De anfetaminas a análogos de GLP-1, remédios para emagrecer evoluíram com menos efeitos colaterais

Dos estimulantes que eram como uma paulada farmacológica no cérebro às moléculas que copiam e até superam hormônios gastrointestinais, a evolução dos remédios para emagrecer reflete um movimento da medicina: sair de mecanismos amplos e pouco seletivos para estratégias cada vez mais precisas.
Leia mais (08/28/2025 - 04h00)