'É a voz mais empática na minha vida': Como a IA está transformando a vida de pessoas neurodivergentes

Para a cineasta Kate D'hotman, de Cidade do Cabo, conectar-se com o público de cinema é algo natural. Muito mais intimidador é falar com outras pessoas. "Nunca entendi como as pessoas [decifram] sinais sociais", diz a diretora de filmes de terror de 40 anos.
Leia mais (07/26/2025 - 12h40)