FGV para o CNU: como estudar e estar pronto para a prova?


Crédito: Divulgação O Concurso Nacional Unificado (CNU), realizado pela renomada Fundação Getúlio Vargas (FGV), está ofertando 3.652 oportunidades em cargos de níveis médio e superior de formação, para 32 órgãos e entidades do Poder Executivo Federal. Para conquistar uma dessas vagas, dominar as particularidades da banca examinadora pode ser o diferencial na sua preparação! Concurseiros que enfrentam provas da FGV sabem: os exames são conhecidos por questões longas, enunciados complexos e um nível elevado de dificuldade, especialmente em língua portuguesa. O estilo FGV: questões complexas e alto nível de interpretação Como destaca Erick Alves, professor e fundador do Direção Concursos - marca consagrada no mercado de cursos preparatórios para concursos públicos, a FGV tem um perfil único na elaboração de provas, com exigências que vão além do conhecimento técnico. Entre os principais desafios estão: 1. Enunciados longos e situações hipotéticas A banca adora elaborar questões extensas, muitas vezes com casos hipotéticos que exigem leitura atenta e raciocínio crítico. O tempo de prova pode se tornar um inimigo, já que o candidato gasta minutos preciosos apenas para interpretar o que está sendo pedido. Portanto, é essencial que o candidato tenha um bom controle de tempo durante a prova. Além disso, a FGV utiliza muito interpretação de texto. As questões geralmente exigem que o candidato compreenda e interprete informações, muitas vezes apresentadas de maneira indireta. Isso significa que o concurseiro precisa ter habilidade de leitura e raciocínio lógico apurados. 2. Português interpretativo e argumentativo Enquanto outras bancas focam em gramática pura, a FGV prioriza a interpretação de texto e a argumentação. Não basta decorar regras; é preciso entender contextos, inferir significados e construir respostas bem fundamentadas. Portanto, quem se prepara para a FGV deve focar em desenvolver não só o conhecimento técnico, mas também a capacidade de argumentação e interpretação. 3. Prova discursiva rigorosa A prova discursiva organizada pela FGV é bastante exigente. Em concursos de grande porte, as peças técnicas ou redações discursivas são avaliadas com rigor e a banca exige não apenas uma boa estrutura de texto, mas também argumentação consistente. A instituição cobra uma formatação e uma organização do pensamento que envolvem não apenas o domínio do conteúdo, mas também a capacidade de transmitir essa informação de forma clara e precisa. 4. Conteúdo diversificado e aplicação prática A banca não se limita à teoria. Em concursos como o CNU 2025, a FGV é conhecida por exigir políticas públicas, direitos fundamentais, ética e administração pública. Ao mesmo tempo, em áreas mais técnicas, como TI e auditoria, a banca exige que o candidato tenha uma capacidade analítica e prática, aplicando o conteúdo teórico em situações do cotidiano do órgão público. Como estudar para a FGV? Apesar da dificuldade, a FGV tem um padrão previsível. Confira as estratégias para se preparar: ✅ Resolva questões anteriores – A banca mantém um estilo consistente, e treinar com provas passadas ajuda a se adaptar ao formato. ✅ Pratique interpretação de texto – Leia artigos, jurisprudências e textos dissertativos para melhorar sua capacidade de análise. ✅ Treine a gestão do tempo – Como as questões são longas, simulados são essenciais para aprender a distribuir o tempo adequadamente. ✅ Domine a prova discursiva – Estude a estrutura de peças técnicas e faça redações periódicas, preferencialmente com correção especializada. A chave é a preparação estratégica! A FGV é desafiadora, mas com um plano de estudos focado em suas particularidades, é possível superar a concorrência. Invista em resolução de questões, treine sua capacidade argumentativa e não deixe o tempo de prova te pegar desprevenido. Para ajudar você, veja o edital verticalizado que preparamos para que você tenha os melhores resultados.