Quanto um infoprodutor realmente ganha? A matemática por trás do faturamento digital

11/06/2025 - 18:20  
Quanto um infoprodutor realmente ganha? A matemática por trás do faturamento digital

Taxas, impostos e tráfego pago: entenda os custos ocultos que podem reduzir seus ganhos e como otimizar sua margem de lucro Crédito: Divulgação Com o crescimento da Creator Economy, cada vez mais profissionais estão transformando conhecimento em renda por meio da venda de infoprodutos. Mas será que o faturamento divulgado por infoprodutores reflete o lucro real? Muitos criadores não percebem que, além das vendas, há uma série de custos invisíveis que impactam diretamente o que realmente fica no bolso no final do mês. Para Caio Martins, CEO da Cakto, fintech especializada em pagamentos para infoprodutores, a ilusão de faturamento alto pode ser um dos maiores desafios para quem empreende no digital. "Os números impressionam, mas o que realmente importa é o que sobra. Muitos criadores vendem bem, mas acabam perdendo parte significativa dos ganhos com taxas altas, impostos e custos de aquisição de clientes", explica Caio. Os valores que muitos deixam na mesa podem ser expressivos. Dependendo da plataforma de pagamento escolhida, um infoprodutor pode perder até 10% do faturamento só em taxas, sem contar investimentos em anúncios, comissões para afiliados e tributos. Com a estrutura financeira errada, o que parece um negócio lucrativo pode, na prática, ter margens apertadas. Os custos invisíveis que reduzem o lucro de um infoprodutor Muitos infoprodutores acreditam que vender mais significa lucrar mais, mas isso nem sempre é verdade. Dependendo da estrutura do negócio, um faturamento alto pode vir acompanhado de despesas igualmente grandes. Os principais custos que impactam os ganhos de um infoprodutor são: Taxas das plataformas de pagamento – Cada venda realizada sofre um desconto automático, que pode variar entre 2,99% e 9,99%, dependendo da plataforma escolhida. Impostos sobre as vendas – Dependendo do modelo tributário, o infoprodutor pode pagar de 6% a 15% em tributos como ISS, IRPJ e CSLL. Tráfego pago – Muitas vendas vêm de anúncios no Google, Facebook e Instagram. O custo de aquisição de cliente (CAC) pode consumir entre 20% e 50% do faturamento. Comissões para afiliados – Quem vende por meio de um programa de afiliados pode pagar de 30% a 60% do valor do produto para parceiros. Agora, imagine um infoprodutor que vende um curso por R$500 e fatura R$50.000 no mês. Se ele investe R$20.000 em anúncios, paga R$5.000 em taxas da plataforma e R$7.500 em impostos, seu lucro líquido será bem menor do que o faturamento inicial sugere. Foi essa busca por uma estrutura financeira mais vantajosa que levou muitos criadores de conteúdo a repensarem onde processam seus pagamentos. Entre eles, Luan Calheira, infoprodutor do nicho de marketing digital, percebeu o impacto das taxas quando decidiu mudar de plataforma. "Depois que eu vim pra Cakto, saí de um faturamento de R$ 40 mil para R$ 80 mil" Para quem trabalha com infoprodutos, cada detalhe da operação pode influenciar diretamente o faturamento. No caso de Luan Calheira, uma simples mudança fez toda a diferença. "Depois que eu vim pra Cakto, saí de um faturamento de R$40 mil para R$80 mil, investindo o mesmo valor em anúncios", conta Luan. Além da economia com taxas, ele também destaca a importância do suporte próximo oferecido pela fintech: "Assim que bati os R$10 mil, a equipe entrou em contato, oferecendo um suporte incrível". A experiência de Luan reforça um ponto essencial: não basta vender mais, é preciso otimizar os custos operacionais. Muitos criadores gastam tempo e dinheiro tentando aumentar o volume de vendas, mas acabam deixando de lado um fator que pode ter um impacto imediato nos lucros – as taxas de processamento de pagamento. A importância de escolher uma plataforma financeiramente vantajosa Diante desse cenário, infoprodutores estão cada vez mais atentos às condições oferecidas pelas plataformas. A taxa cobrada por cada transação pode parecer pequena à primeira vista, mas no longo prazo, faz uma grande diferença no bolso do criador. A Cakto surgiu justamente para atender essa necessidade, oferecendo uma alternativa com taxas reduzidas e uma experiência financeira mais eficiente. Hoje, a fintech já processou mais de R$780 milhões em vendas, ajudando criadores de conteúdo a aumentarem seus lucros sem precisar vender mais. Os principais diferenciais incluem: Taxa de apenas 3,25%, uma das mais baixas do mercado. Taxa zero no Pix, garantindo que os infoprodutores recebam 100% do valor dos saques. Suporte humanizado, com atendimento direto para ajudar no crescimento dos usuários. Ferramentas gratuitas, como quiz interativo, que aumenta as conversões de venda. "Os infoprodutores precisam olhar além do faturamento e entender a importância de manter uma boa margem de lucro. Pequenas mudanças, como otimizar custos e escolher a plataforma certa, podem fazer toda a diferença na escalabilidade do negócio", reforça Caio Martins. Crédito: Divulgação Conclusão: lucro maior com estratégia certa O mercado de infoprodutos continua crescendo, mas só aqueles que sabem gerenciar seus números conseguirão se manter lucrativos no longo prazo. Entender os custos, otimizar processos e escolher as ferramentas certas são passos essenciais para transformar um bom faturamento em um lucro sólido. Antes de focar apenas em vender mais, vale a pena revisar a estrutura financeira do negócio e garantir que cada venda esteja trazendo o máximo de retorno possível. Pequenos ajustes podem resultar em grandes ganhos – e essa pode ser a diferença entre apenas faturar alto e realmente lucrar. Saiba mais sobre a Cakto e como otimizar seus ganhos no digital: Site oficial | Instagram | YouTube