Nem todo tesão se vende em farmácia, nem o prazer mede-se por desempenho
[RESUMO] Reduzido a hormônio e desempenho, o desejo perde sua dimensão simbólica e criadora. A libido que Jung viu como energia da alma é outra. Na era da eficiência e da dopamina instantânea, o corpo virou campo de experimentos químicos e o desejo, um produto de prateleira. O tesão pela vida - força que move arte, afeto e criação- não se compra, exige presença e escuta do sentido.
Leia mais (11/08/2025 - 10h19)